Como um nerdão das antigas o Mussarela se revolta sempre que envolvem o mundo dos videogames em assuntos que fogem ao plano das atividades de lazer. Sempre que acontece algo violento, surgem especialistas de plantão para jogar os gamers na fogueira em tentativas absurdas de fazer com que os videogames paguem o pato por tudo que tem de errado em nossa sociedade.
Amigos, os problemas de nossa sociedade são óbvios e os verdadeiros motivos e fatores que causam e não justificam os atos desses psicopatas nunca são abordados com seriedade: Intolerância, injustiça, corrupção, roubalheira, ladroagem, abuso, egoísmo, desesperança, índole, história de vida, etc.
Os videogames sempre fizeram e sempre me farão bem. Não vivo em um mundo de fantasia após desligar o console. Sei muito bem que só tenho uma vida e até segunda ordem, sem continue. Não descarrego meu ódio do jogo na vida e sim o contrário, não sou anormal, sou um gamer. Quem não sabe o que é isso, não deveria falar no que não sabe.
É um saco ver tanta gente desinformada procurando pêlo em ovo na sala, enquanto tá cheio de ovos podres na cozinha. Acho mais plausível acreditar que os videogames funcionam muito mais como uma válvula de escape do que como uma ferramenta de alienação e fabricação de psicopatas.
Realengo dos Games
ou Jornalismo dos Pobres?
No site TechTudo do Portal G1 o colunista Ricardo Farah publicou uma matéria dizendo o que todos nós (nerds, geeks e gamers), gostaríamos de dizer. Vejam:
Valeu Farah.
É nóis.
Go! Go! Go!
Go! Go! Go!
Fui.
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