Ilustra para um texto que fala de um povo que vive entre as bravatas e gravatas. Inertes, plantados, assistem ao show dos caras de pau e nada fazem. São como flores de plástico, inodoras, não fedem, nem cheiram, mas encantam, enganam, se enganam e enganados são. Um povo que acha, acha, acha e não acha nada. Assiste e não enxerga, olha, olha, olha e não vê. Quando vê, não crê. Mas sente o cheiro, pois as cuecas estão cheias.
Entre Bravatas & Gravatas
Não tenho Gravatas, então contribuo com Bravatas.
É nóis.
Fui.
É nóis.
Fui.
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